quarta-feira, 19 de abril de 2017

Servidores da Saúde aprovam adesão à Greve Geral dia 28/04



Na manhã desta quarta-feira 19/04, trabalhadoras e trabalhadores da saúde de Mossoró e região aprovaram por unanimidade adesão à Greve Geral convocada pelas centrais sindicais neste 28/04. A greve tem um caráter político, demonstrando oposição da classe trabalhadora de todo o Brasil à Reforma da Previdência. A assembleia também deliberou engrossar as fileiras do ato unificado convocado pelo Fórum dos Servidores do Oeste Potiguar. A manifestação sairá as 15 horas, com concentração em frente à Igreja do Alto São Manoel.

Eleições sindicais
A Assembleia também deu largada ao processo de eleições sindicais, com a escolha dos nomes para a Comissão Eleitoral. Aprovou-se, por ampla maioria, os nomes de Maurício, Nadjane e Paixão - representando as três categorias que compõem o Sindsaúde Mossoró: servidores estaduais, agentes de saúde e agentes de endemias. A Comissão Eleitoral iniciará os trabalhos para redigir o Edital de Convocação para inscrição das chapas.






segunda-feira, 17 de abril de 2017

UBS Sinharinha Borges paralisa atividades por falta de segurança



Na manhã desta segunda-feira 17 de abril servidores da UBS da Barroca paralisaram o serviço por tempo indeterminado na unidade por falta de segurança. A UBS Sinharinha Borges foi assaltada mais de três vezes somente este ano. Os médicos residentes já deixaram de ir trabalhar, com medo de serem assaltados.

Os servidores reinvindicam a presença da guarda civil realizando a segurança das UBS e UPAs. Trabalhadores da unidade já se reuniram com o secretário de segurança Eliéser Girão, que prometeu reestabelecer a ronda nas unidades de saúde da cidade. Não obstante, por outro lado, alegou, em entrevista concedida no dia 11/04, que só havia encontrado uma viatura da Guarda Municipal funcionando na cidade.


Servidores protestam por segurança no local de trabalho em frente à UBS paralisada

João Morais, diretor regional do Sindsaúde Mossoró, concede entrevista à TCM

domingo, 9 de abril de 2017

Não ao fechamento do Hospital de Angicos!



O governo Robinson Faria só demonstrou uma política para a saúde pública do Rio Grande do Norte: 
o sucateamento e fechamento dos Hospitais regionais. A recente entrevista do secretário de saúde George Antunes confirma isto: o governo tem a intenção de municipalizar ou fechar permanentemente os hospitais de Angicos, Acari, Apodi, Caraúbas. dentre outros.
Por conta da resistência da opinião pública ao fechamento dos hospitais públicos, o Governo vem abandonando a coisa pública, deixando faltar os materiais mais básicos, removendo escalas médicas. É a velha fórmula: sucatear para fechar e privatizar.
No caso do Hospital de Angicos a situação é gravíssima. Além da falta dos materiais mais básicos, como medicações, seringas, a falta de médicos e esvaziamento da UTI, uma série de vazamentos compromete toda a estrutura do prédio. A situação atual do hospital de Angicos é um exemplo de como o Governo Robinson e a classe política tratam a saúde pública. Apenas a classe trabalhadora e o povo pobre pagam a conta desta crise. Não podemos mais tolerar fechamentos, nem cortes no orçamento, nem privatizações. O Sindsaúde estará a construindo a Greve Geral na sexta 28/04. Chamamos a população a descer o Alto São Manoel, a partir das 15h, contra a reforma da previdência.

Contra as reformas da Previdência, Trabalhista, a lei da terceirização, as privatizações e o ajuste fiscal. 
Greve geral pra botar pra Fora Temer, Robinson e todos que atacam a saúde pública e nossos direitos!

Confira os registros fotográficos do local:



Confira o vídeo denunciando a situação calamitosa do Hospital de Angicos. Compartilhe:


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Sindsaúde promove palestra sobre Reforma da Previdência no Tarcísio Maia



O Sindsaúde – Regional de Mossoró, em associação com o Instituto Latinoamericano de Estudos Socioeconômicos – ILAESE, promoveu palestra sobre a Reforma da Previdência no Hospital Regional Tarcísio Maia. Participaram da palestra dezenas de  trabalhadoras e trabalhadores do hospital, João Morais e Jussirene, pela direção regional do Sindsaúde, e Gervasio Santos, ministrante do seminário. Na ocasião, esclareceu-se o teor da proposta do Governo, que aumenta o tempo de contribuição, o que vai obrigar os trabalhadores a contribuírem no mínimo 49 anos para aposentar-se, além de atacar sobretudo as mulheres, que terão de trabalhar 5 (cinco) anos a mais. Foram distribuídas cartilhas informativas da CSP-Conlutas aos profissionais, também disponível aqui.